
JÁ NÃO SEI
Joana Carolina Paro
Já não sei o que faço!
Se sinto-me carrasco ou vítima
Dos meus próprios atos.
Já não sei dos atos!
Torno-me carrasco e vítima
De tudo que faço.
Já não sei dos fatos!
Sou carrasco e sou vítima
Do meu mundo abstrato.
2006.
Joana Carolina Paro
Já não sei o que faço!
Se sinto-me carrasco ou vítima
Dos meus próprios atos.
Já não sei dos atos!
Torno-me carrasco e vítima
De tudo que faço.
Já não sei dos fatos!
Sou carrasco e sou vítima
Do meu mundo abstrato.
2006.
4 comentários:
Palavras que traduzem fielmente o meu momento...! Um abraço!
Oi Jô...É isso mesmo, alguns de nossos defeitos são necessários para que as melhores virtudes se destaquem, melhores momentos e solidões abstratas. Saudade e lindo fds e feriadão... beijo!!!
Olá, Joana!
Vim conhecer seu blog, adorei os poemas e os textos! Voltarei sempre!
Abraço!
Ana Maria(Valparaíso)
Meu amor, você foi divina e maravilhosa neste poema. Parabéns! me
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