
MULHERES FERIDAS
Joana Carolina Paro
Quero prestar minha mais profunda homenagem às mulheres adoecidas...
Mulheres que estão carregando em seus corpos todas as dores do mundo...
Que empenham seu templo sagrado em queimar as chagas da humanidade...
Mulheres que reproduzem em seu universo pessoal a agressão e violência imposta por seus filhos à nossa Grande Mãe Terra !
Mulheres que sustentam a condição de buscar em si mesmas a força para enfrentar cada dia com esperança e dor.
Essas mulheres feridas em seus sonhos interrompidos, com suas “rotas alteradas”...
São almas sofridas em busca do aprendizado que liberta...
Aprendizes da fé e humildade... da aceitação e entrega...
Da grande lição que a vida nos prega :
Somos poeiras de estrelas... adormecidas na terra !
Quero prestar minha mais profunda homenagem às mulheres adoecidas...
Mulheres que estão carregando em seus corpos todas as dores do mundo...
Que empenham seu templo sagrado em queimar as chagas da humanidade...
Mulheres que reproduzem em seu universo pessoal a agressão e violência imposta por seus filhos à nossa Grande Mãe Terra !
Mulheres que sustentam a condição de buscar em si mesmas a força para enfrentar cada dia com esperança e dor.
Essas mulheres feridas em seus sonhos interrompidos, com suas “rotas alteradas”...
São almas sofridas em busca do aprendizado que liberta...
Aprendizes da fé e humildade... da aceitação e entrega...
Da grande lição que a vida nos prega :
Somos poeiras de estrelas... adormecidas na terra !
2 comentários:
Oi, Jo. Que linda homenagem... Adoro vc! Saudadeeees! Superbjokas. Talita
Joana,
Gosto de tudo o que você escreve, mas sinto neste texto uma dor especial. Lindo, denso, necessário e paupável (pude sentir as chagas).
Beijos com saudades.
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