
Desculpe
Eu até poderia beijar tua boca
Se existisse o desejo da minha
Mas quando fechasse os olhos
Não seria tua alma que eu beijaria...
Desculpe
Não posso trair meu amor
Esse amor que habita meu peito
E não morre nem se encolhe
Mesmo rejeitado e insatisfeito...
Desculpe
Não pense que te rejeito
Amo tua alma de amigo
E te quero sempre comigo
Mas preciso estar inteira!
Respeitar o meu amor...
Reconhecer sua grandeza
Acolher todas as dores
O silêncio, a incerteza
O ciúme, o medo, o não
A redimir meus pecados
Queimar meus carmas encarnados
E libertar-me, enfim.
Eu até poderia beijar tua boca
Se existisse o desejo da minha
Mas quando fechasse os olhos
Não seria tua alma que eu beijaria...
Desculpe
Não posso trair meu amor
Esse amor que habita meu peito
E não morre nem se encolhe
Mesmo rejeitado e insatisfeito...
Desculpe
Não pense que te rejeito
Amo tua alma de amigo
E te quero sempre comigo
Mas preciso estar inteira!
Respeitar o meu amor...
Reconhecer sua grandeza
Acolher todas as dores
O silêncio, a incerteza
O ciúme, o medo, o não
A redimir meus pecados
Queimar meus carmas encarnados
E libertar-me, enfim.
2 comentários:
Quanta beleza e verdade nas suas palavras!
Que bom que existe a poesia.
Que bom que existe você.
Eu posso esperar.
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